Falta de alunos que preencham o total de vagas disponíveis. Essa é a realidade atual do tradicional Colégio Estadual da Bahia- Central, que antes da entrada da nova Lei de Diretrizes e Bases (LDB), em 2007, tinha as suas vagas disputadíssimas por alunos que eram direcionados, a partir do segundo ano, para algum tipo de especialização profissionalizante.
Entre as opções, o estudante poderia escolher o curso técnico de desenho industrial e arquitetônico, patologia clínica e contabilidade. Em outras escolas da rede estadual, além desses cursos, havia também o magistério.
Há cinco anos, segundo o diretor do Central, professor Jorge Neves, a baixa procura por vagas tem crescido, “coisa que antes, jamais poderia ser imaginada quando se falava do Colégio Central”, lamenta o diretor. Ele acredita que a mudança do ensino médio proporcionou o desinteresse dos alunos pelo colégio, que fica no centro da cidade. Para Neves, “agora tanto faz! Enntão os estudantes optam logo por estudar próximo de suas casas. Só tem formação geral mesmo..”.
Funcionamento antes da nova LDB
Havia um número estabelecido de vagas por curso, segundo registros da SEC, que variavam de acordo com a demanda matriculada no primeiro ano.
Então havia uma grande disputa, e não só pala falta da informatização (que ainda não existia), as mães dormiam em filas para garantir uma vaga no curso que desejavam aos filhos.
Assim, algumas escolas da rede estadual eram muito concorridas, a exemplo do curso de patologia clínica do Colégio Estadual da Bahia, mais conhecido como Central.
Parte da corrida por vagas no Colégio Central cessou com a promulgação da L.D.B. nº 9394/96 (BRASIL, 1996). A Lei estabeleceu que os cursos técnicos fossem totalmente desvinculados do ensino médio.
Entre as opções, o estudante poderia escolher o curso técnico de desenho industrial e arquitetônico, patologia clínica e contabilidade. Em outras escolas da rede estadual, além desses cursos, havia também o magistério.
Há cinco anos, segundo o diretor do Central, professor Jorge Neves, a baixa procura por vagas tem crescido, “coisa que antes, jamais poderia ser imaginada quando se falava do Colégio Central”, lamenta o diretor. Ele acredita que a mudança do ensino médio proporcionou o desinteresse dos alunos pelo colégio, que fica no centro da cidade. Para Neves, “agora tanto faz! Enntão os estudantes optam logo por estudar próximo de suas casas. Só tem formação geral mesmo..”.
Funcionamento antes da nova LDB
Havia um número estabelecido de vagas por curso, segundo registros da SEC, que variavam de acordo com a demanda matriculada no primeiro ano.
Então havia uma grande disputa, e não só pala falta da informatização (que ainda não existia), as mães dormiam em filas para garantir uma vaga no curso que desejavam aos filhos.
Assim, algumas escolas da rede estadual eram muito concorridas, a exemplo do curso de patologia clínica do Colégio Estadual da Bahia, mais conhecido como Central.
Parte da corrida por vagas no Colégio Central cessou com a promulgação da L.D.B. nº 9394/96 (BRASIL, 1996). A Lei estabeleceu que os cursos técnicos fossem totalmente desvinculados do ensino médio.
Foto:Raquel Lins
Um comentário:
como entrei na matéria há pouco tempo e só tive uma aula.. ontem é que uma colega me deu instruções de que teria q postar e me passou as senhas..
Abs,
Raquel Lins
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