2 de maio de 2008

Educação Profissional é tema de Conferência

Por Vilma Assunção

“Política de educação profissional no Estado da Bahia”. Esse é o tema da conferência que será realizada na próxima quarta – feira, 7 de maio, a partir das 14 horas, no auditório I da Faculdade de Educação da UFBA (Faced). A conferência vai ser ministrada pelo superintendente da Educação Profissional da Secretaria de Educação do Estado da Bahia, Almérico Lima Biondi.
A Educação Profissional destaca-se como um fator estratégico de competitividade e desenvolvimento dos indivíduos na nova ordem econômica mundial. Os atuais desafios estão ligados aos avanços tecnológicos e às novas expectativas das organizações que, agora, enfrentam mercados altamente competitivos. Paralelo a isso, surgem também novas exigências com relação ao desempenho dos profissionais, que passam a procurar uma oportunidade para se qualificar ou habilitar-se por meio de cursos da Educação Profissional, sejam eles, de Formação Inicial e Continuada de Trabalhadores ou de Educação Profissional Técnica de Nível Médio. O evento é promovido pelo Núcleo Trabalho e Educação (NUTE), da UFBA.

6 comentários:

Educação em Pauta disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Unknown disse...

Acho fundamental este tipo de iniciativa, pois, no mundo capitalista é imprescindível uma excelente capacitação profissional. As pressões são infinitas: não basta ser bom. Faz-se mister ser, no mínimo, excelente. Entretanto, há o impecilho econômico, já que os cursos de aprimoramento profissional são altos, além de demandar tempo. Logo, uma política sócio-profissional como essa, pode proporcionar uma melhoria significante e contundente no curriculum do indívíduo, para que o mesmo torne-se um dos primeiros "produtos" da "gôndola da prateleira" do mercado do trabalho.

Ananda Savitri

Unknown disse...

Acho fundamental este tipo de iniciativa, pois, no mundo capitalista é imprescindível uma excelente capacitação profissional. As pressões são infinitas: não basta ser bom. Faz-se mister ser, no mínimo, excelente. Entretanto, há o impecilho econômico, já que os cursos de aprimoramento profissional são altos, além de demandar tempo. Logo, uma política sócio-profissional como essa, pode proporcionar uma melhoria significante e contundente no curriculum do indívíduo, para que o mesmo torne-se um dos primeiros "produtos" da "gôndola da prateleira" do mercado do trabalho.

Ananda Savitri

Unknown disse...

Acho fundamental este tipo de iniciativa, pois, no mundo capitalista é imprescindível uma excelente capacitação profissional. As pressões são infinitas: não basta ser bom. Faz-se mister ser, no mínimo, excelente. Entretanto, há o impecilho econômico, já que os cursos de aprimoramento profissional são altos, além de demandar tempo. Logo, uma política sócio-profissional como essa, pode proporcionar uma melhoria significante e contundente no curriculum do indívíduo, para que o mesmo torne-se um dos primeiros "produtos" da "gôndola da prateleira" do mercado do trabalho.

Ananda Savitri

Unknown disse...

Acho fundamental este tipo de iniciativa, pois, no mundo capitalista é imprescindível uma excelente capacitação profissional. As pressões são infinitas: não basta ser bom. Faz-se mister ser, no mínimo, excelente. Entretanto, há o impecilho econômico, já que os cursos de aprimoramento profissional são altos, além de demandar tempo. Logo, uma política sócio-profissional como essa, pode proporcionar uma melhoria significante e contundente no curriculum do indívíduo, para que o mesmo torne-se um dos primeiros "produtos" da "gôndola da prateleira" do mercado do trabalho.

Ananda Savitri

Unknown disse...
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