Comentário sobre ocupação da reitoria

É uma matéria que deixa pouco visível o motivo da ocupação do espaço e da paralisação das aulas . Relata e focaliza os fatos de forma explicita de todo acontecimento . Relata os constrangimentos dos usuários que utiliza a biblioteca.
Há pouca hipertextualidade é um jornalismo informativo. É uma atividade contínua.

A matéria deveria ser mais clara e objetiva e mais coleta de dados.





Ocupação da reitoria da UFBA já dura um mês
31/10/2007 - 2h5m

Estudantes que invadiram a reitoria da Universidade Federal da Bahia (UFBA) decidiram manter a ocupação que completou ontem (30) um mês. Os funcionários estão impedidos de entrar para trabalhar e quem alugou o espaço para formatura reclamou da ação dos manifestantes.
Faixas de protesto cobrem parte da fachada da reitoria, onde mais de 50 universitários se revezam na ocupação do prédio. O motivo: a adesão da UFBa ao Reuni, um plano de reestruturação e expansão das universidades federais instituído por decreto presidencial em abril deste ano, mas que dá às universidades o direito de participar ou não.
O Reuni prevê a ampliação de até 20% no orçamento da universidade e estabelece duas metas: aumento da taxa de conclusão de curso de 57% para 90% e aumento no número de alunos por professor. 'Isso iria superlotar as salas de aula e desqualificar o ensino', opina a estudante Camila França.
Desde o dia 22, muitos serviços administrativos da reitoria e das pró-reitorias não estão sendo feitos porque os alunos que ocupam o prédio não permitem a entrada dos funcionários. Segundo formandas de uma faculdade particular, que pagaram R$ 1,5 mil para cerimônia no salão nobre da reitoria, os manifestantes fizeram exigências para permitir que a solenidade acontecesse.
Segundo o chefe de gabinete da reitoria, Aurélio Lacerda, o projeto da reformulação da universidade foi discutido e aprovado nos departamentos, colegiados e no conselho universitário, onde os estudantes, servidores e professores puderam participar. Ele afirma que o projeto já está protocolado no Ministério da Educação. As mudanças passarão a valer a partir de 2009.
Fonte: Correio da Bahia

Postado por Ana Lúcia Oliveira