Setor educacional lembra a ilustre frase “Educação é tudo”, que seguramente deveria ser sempre aplicada em âmbito nacional, visando espelhar o bom exemplo. No entanto mesmo num setor tão proveitoso, em que somos lançados a condição de educadores, ou construtores de uma sociedade mais justa, nos vimos diante de fatos lamentáveis que merecem o nosso posicionamento. Na Bahia, o que deveria ser a aquisição de livros didáticos para escolas públicas, encontra-se sob suspeitas de envolvimentos em fraudes, entre editoras e departamentos seletivos .
Segundo matéria publicada no Jornal a Tarde em 18/11/07, o Programa Nacional do Livro Didático (PNLD) que distribui livros didáticos gratuitos para escolas municipais e estaduais de todo o pais, foi fraudado na Bahia. A reportagem identificou que ouve utilização não autorizada de nomes de professores, para justificar a troca dos títulos pedidos. Há casos do uso de um mesmo nome, para manipular a escolha de livros, em regiões diferentes de onde moram suas vítimas.
A denuncia surge em momento em que há uma acirrada disputa entre as editoras que fornecem livros didáticos ao Ministério de Educação(MEC). A reportagem descobriu que desde 1995, quando o Programa do Livro foi criado, já foram gastos cerca de 6,4 bilhões inclusive com títulos que serão usados em 2008, lote de R$ 968 milhões que está sob suspeita de fraude.
A coordenadora geral do Programa do Livro do MEC Sônia Schawrtz, informa que o resultado da apuração envolvendo o caso deverá sair nos próximos dias, e estimula a participação da sociedade em denuncias referentes ao caso.
Segundo matéria publicada no Jornal a Tarde em 18/11/07, o Programa Nacional do Livro Didático (PNLD) que distribui livros didáticos gratuitos para escolas municipais e estaduais de todo o pais, foi fraudado na Bahia. A reportagem identificou que ouve utilização não autorizada de nomes de professores, para justificar a troca dos títulos pedidos. Há casos do uso de um mesmo nome, para manipular a escolha de livros, em regiões diferentes de onde moram suas vítimas.
A denuncia surge em momento em que há uma acirrada disputa entre as editoras que fornecem livros didáticos ao Ministério de Educação(MEC). A reportagem descobriu que desde 1995, quando o Programa do Livro foi criado, já foram gastos cerca de 6,4 bilhões inclusive com títulos que serão usados em 2008, lote de R$ 968 milhões que está sob suspeita de fraude.
A coordenadora geral do Programa do Livro do MEC Sônia Schawrtz, informa que o resultado da apuração envolvendo o caso deverá sair nos próximos dias, e estimula a participação da sociedade em denuncias referentes ao caso.
Postado por Telma Conceição.
Fonte: A Tarde
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