Doutorado na UFBA discute efeitos da expansão do mp3 na sociedade
Por Patrícia Sousa
Com apoio da Universidade Federal da Bahia (UFBA) e o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) , Messias Guimarães Bandeira apresentou os efeitos da expansão do mp3 em seu doutorado.A função da pesquisa foi fazer uma avaliação do cenário da música pop no Brasil a partir da tecnologia de informação. A bússola utilizada na pesquisa foi a produção alternativa feita por artistas independentes e bandas “de garagem” sem se utilizar de um discurso “panfletário”. A escolha do objeto de estudo foi feita por Messias por fazer parte da sua realidade. Ele sempre participou de festas como Dj, fez participações administrativas em rádios alternativas e fanzines eletrônicos.O pesquisador aponta em sua análise que as gravadoras só entendem de logística , distribuições de cds, de marketing e de “filão de mercado”. Com o MP3, a unidade passou a ser a música, não o álbum.A análise mostrou que a distribuição da música foi sendo propagada pela internet por causa da deficiência das gravadoras em “escoar” a sua produção musical . Somente 10% da produção mundial de música é divulgada pelas gravadoras.Os resultados verificáveis da pesquisa apontaram que o argumento das gravadoras de que a gravação de músicas em estúdio digital gera a pirataria é mentira.A produção independente atingiu números exorbitantes e “descontrolou” as ações das grandes gravadoras.
Para continuar o debate sobre a Audiosfera , Messias Guimarães , lançará seu livro cujo título leva o nome da sua tese “ Audiosfera, tecnologia de informação e da comunicação e a nova arquitetura da cadeia de produção musical ”. O livro é uma releitura da tese de doutorado com toques didáticos para a Rede Global da Música On-line .
Por Patrícia Sousa
Com apoio da Universidade Federal da Bahia (UFBA) e o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) , Messias Guimarães Bandeira apresentou os efeitos da expansão do mp3 em seu doutorado.A função da pesquisa foi fazer uma avaliação do cenário da música pop no Brasil a partir da tecnologia de informação. A bússola utilizada na pesquisa foi a produção alternativa feita por artistas independentes e bandas “de garagem” sem se utilizar de um discurso “panfletário”. A escolha do objeto de estudo foi feita por Messias por fazer parte da sua realidade. Ele sempre participou de festas como Dj, fez participações administrativas em rádios alternativas e fanzines eletrônicos.O pesquisador aponta em sua análise que as gravadoras só entendem de logística , distribuições de cds, de marketing e de “filão de mercado”. Com o MP3, a unidade passou a ser a música, não o álbum.A análise mostrou que a distribuição da música foi sendo propagada pela internet por causa da deficiência das gravadoras em “escoar” a sua produção musical . Somente 10% da produção mundial de música é divulgada pelas gravadoras.Os resultados verificáveis da pesquisa apontaram que o argumento das gravadoras de que a gravação de músicas em estúdio digital gera a pirataria é mentira.A produção independente atingiu números exorbitantes e “descontrolou” as ações das grandes gravadoras.
Para continuar o debate sobre a Audiosfera , Messias Guimarães , lançará seu livro cujo título leva o nome da sua tese “ Audiosfera, tecnologia de informação e da comunicação e a nova arquitetura da cadeia de produção musical ”. O livro é uma releitura da tese de doutorado com toques didáticos para a Rede Global da Música On-line .
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